sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Com trabalho responsável e transparente, o Governo do Maranhão tem desempenhado uma política de atração de negócios que vai permitir investimentos no estado na ordem de R$ 7 bilhões até o final de 2018. As tratativas dos investimentos, estão sendo realizadas pela Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Energia (Seinc).

Desse total de investimentos, R$ 6 bilhões são oriundos de investimentos privados e R$ 1 bilhão, provenientes de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Executivo Estadual. Todo esse cenário, foi destaque em matéria publicada no Jornal Valor Econômico, que ressaltou, ainda, a safra de grãos que vai refletir no acréscimo de 2% no Produto Interno Bruto (PIB) do estado.

“Estamos dialogando com diversos segmentos, que querem investir ou expandir negócios no Maranhão. O valor dos investimentos poderia ser bem mais elevado, se não fosse o impacto da crise econômica”, afirmou o secretário Simplício Araújo.

Os novos investimentos privados são reflexo da mudança na política de incentivos fiscais, que passaram, no governo Flávio Dino, a ser concedidos às cadeias produtivas e não mais a empresas descriminadas, também destacou o Valor Econômico. A exemplo, temos o setor da Avicultura Industrial, que por meio do ‘Mais Avicultura’, programa que assegura tratamento tributário aplicável à cadeia produtiva do frango, está fornecendo maior competitividade aos empreendimentos do setor instalados no estado, frente ao mercado nacional. Somente neste setor, serão R$ 380 milhões em investimentos privados.

Além disso, com os trabalhos na área da avicultura, serão gerados três corredores do frango, considerando a condição integrada de produção, diante da perspectiva de crescimento e de investimentos na cadeia.

A empresa Notaro Alimentos, vai investir R$ 172 milhões em um complexo avícola em Balsas e Algar Agro, anunciou a ampliação da capacidade de produção da sua unidade de soja em Porto Franco.

Já na área de combustíveis, a empresa Raízen, anunciou o aporte de R$ 200 milhões na construção de um terminal de armazenamento de líquidos, que será construído ainda este ano, no Distrito Industrial de São Luís, próximo ao Porto do Itaqui. De acordo com a Seinc, o projeto pode aumentar de 10% a 15%, a arrecadação de impostos, com a venda de combustíveis no Estado.

Outra empresa também na área de Tancagem que investirá no Maranhão, será Terminais Marítimos de Pernambuco S/A (Temape) que assinou recentemente, com o Governo do Maranhão a escritura do terreno para a instalação de um terminal de armazenamento de líquidos. A empresa, que já atua com a distribuição de combustíveis no estado, inicialmente, iria investir R$ 80 milhões no projeto, mas agora prevê um montante de R$ 100 milhões.

Na área de energia, a previsão é que entre em operação no segundo semestre deste ano, o Complexo Delta 3, da Ômega Energia, primeiro projeto de geração de energia eólica do Maranhão, com oito parques e 96 aerogeradores. O investimento da empresa pode atingir até 2017, 1,5 bilhão, segundo a empresa.

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